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Posts Tagged ‘Pe. Fabrício Pinheiro’

Livro do Pe. Fabrício: Pastoral do Encontro e nova Evangelização

Análise da Paróquia de Penajóia

Vivemos num tempo marcado pela pobreza relacional onde o anonimato, a solidão, a individualidade e a incomunicabilidade se fazem sentir.

No trabalho (livro) apresentado pelo bispo da nossa Diocese, D. António Couto), no passado dia 16 de dezembro, tive como objetivo, abordar a Nova Evangelização como a capacidade de ir ao encontro de todos, dos homens e das mulheres do nosso tempo, para dar continuidade ao anúncio de Jesus Cristo.

Para tal tive a preocupação de analisar alguns conceitos que deveremos ter em conta, nomeadamente, o conceito de Ação Pastoral, de Evangelização e de Encontro. Conceitos estes que, de algum modo, são para nós desafios, os quais, nos foram propostos pelo Concílio Vaticano II e que nunca chegarão ao seu termo, pois são estímulos que devem estar sempre em constante desenvolvimento e atualização, em permanente aggiornamento como tão, belamente, caracterizava Sua Santidade João XXIII.

A Ação Pastoral e, neste caso, a Pastoral do Encontro é a ação de quem tem de guiar, de abrir caminhos, de orientar, de velar, de cuidar, de acolher e de preservar o homem e o mundo como nos diz o Papa Francisco na sua última Carta Encíclica Laudato Si.

Num último momento do trabalho apresento algo mais concreto de uma realidade particular que é a Análise à realidade da Paróquia de Santíssimo Salvador de Penajóia, no desejo de dar a conhecer os seus vários dinamismos, os seus vários vetores de ação pastoral no que diz respeito à prática da Pastoral do Encontro à Nova Evangelização.

É necessária uma grande atitude de humildade e de abertura à renovação da Igreja, sem medos nem preconceitos, é urgente uma transformação do coração do Homem para que este possa, aberta e alegremente aderir a novas renovações que o futuro possa proporcionar.

O Encontro de ontem não é o mesmo de hoje, nem será o mesmo de amanhã. O Encontro deve acompanhar sinais dos tempos, de modo a que prolifere as ações necessárias à Nova Evangelização.

O meu contributo neste trabalho é apenas abrir horizontes de reflexão e ajudar a entender o modo como devemos estar sempre atentos às realidades que nos circundam, de tal forma que sejamos capazes de conseguir fazer chegar a todos os corações a verdadeira Palavra da Salvação que, pela Fé acreditamos ser o próprio Jesus Cristo Encarnado para todos e por cada um de nós.

 

O Autor do Livro: Pe. Fabrício Pinheiro,

in Voz de Lamego, ano 88/06, n.º 4443, 9 de janeiro de 2018

Obras Missionárias Pontifícias | Infância Missionária

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No passado dia 11 de fevereiro reuniu-se na Casa de Nossa Senhora das Dores, em Fátima, o Departamento Nacional das Obras Missionárias Pontifícias para uma formação acerca da Infância Missionária. Da nossa, para além de mim participaram dois colaboradores do Departamento Diocesano das OMP, Irondina Soares e Joaquim Cardoso.

Depois do acolhimento e da oração tomou a palavra o Pe. António Lopes, Diretor Nacional da OMP que dirigiu a todos os presentes umas palavras de carinho e de agradecimento a todos os presentes. À exepção de uma ou duas, todas as dioceses do país estiveram presentes neste encontro de formação.

 A IMTem como finalidade suscitar o espírito missionário universal nas crianças, desenvolvendo-lhes o protagonismo na solidariedade e na evangelização e, por meio delas, em todo o Povo de Deus: “Crianças ajudam e evangelizam crianças”. São as crianças em favor de outras crianças.

 Tomando como exemplo a vida de Jesus e de seus discípulos, a Infância Missionária tem em Maria, a mãe de Jesus, uma fiel testemunha da autêntica ação evangelizadora. Inspira-se tam-bém em São Francisco Xavier e Santa Teresinha do Menino Jesus, Padroeiros das Missões. Ambos viveram ardentemente o carisma missionário universal, doando suas vidas pelo anúncio do Evangelho.

Para um melhor e, mais aprofundado conhecimento sobre a Infância Missionária aconselho a que consultem os seguintes links pela Internet, podendo os catequistas ou animadores paroquiais utilizar os recursos que estão disponíveis para servir mais e melhor as comunidades em que se inserem:

http://www.opf.pt/infancia

https://www.facebook.com/infanciaomp.portugal

Neste momento a IM começa a ter alguma visibilidade em algumas das dioceses do nosso país, nomeadamente, Vila Real, Guarda, Aveiro, Santarém, Braga e futuramente outras dioceses… Lamego também será uma delas, estando, desde já a preparar-se o terreno para tal Missão.

Que o Senhor Jesus, O autêntico Missionário nos ajude.

Pe. Fabrício Pinheiro, Diretor Diocesano OMP,

in Voz de Lamego, ano 87/14, n.º 4399, 14 de fevereiro de 2017

Curso de formação para catequistas na zona pastoral de Resende

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Dando cumprimento ao previsto no programa da zona pastoral de Resende, decorreu, na manhã do dia 12 de novembro, pelas 9h30, um curso de formação para catequistas, no Seminário Menor de Resende, orientado pelo reverendo Padre Filipe Rosa, responsável na diocese pelo departamento da catequese.

Participaram no curso cerca de uma centena de catequistas da zona pastoral de Resende e ainda dois grupos de catequistas da zona pastoral de Cinfães, das paróquias de Cinfães e Tendais. Os párocos da zona pastoral de Resende também estiveram presentes.

Conscientes de que a catequese constitui uma ação fundamental no movimento de renovação da Igreja, os responsáveis pelo setor da catequese no arciprestado de Cinfães-Resende tinham solicitado junto dos responsáveis na diocese apoio para esta formação. Ler mais…

Queres ser missionário?

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Vivendo o mês de outubro que é o mês das Missões, tendo desde o passado mês de agosto a Responsabilidade das Obras Missionárias Pontifícias na nossa diocese, não poderia deixar de refletir um pouco sobre a Missão que cada cristão deve ter na Igreja. Neste sentido escrevo-vos estas palavras de incentivo para que formemos uma Igreja cada vez mais missionária à semelhança da Comunidade dos discípulos de Jesus.

Todos os membros da Igreja têm a missão de evangelizar, conforme o apelo das circunstâncias e a vocação pessoal de cada um. Os clérigos e os leigos formam uma única categoria de batizados com a mesma missão de evangelizar e fazer discípulos onde se encontram.

Existem muitos métodos e formas de evangelizar. A igreja local é o melhor lugar para transmitir a palavra de Deus, pois ela transforma-se numa agência evangelizadora através de ações que envolvem pessoas. Os cristãos devem agir como transmissores do que ouvem e aprendem na Igreja. Para esta ação não nos podemos nunca esquecer da oração, tantas vezes ultrapassada pelo “apenas fazer”. Rezar é o ponto de partida, para que toda a missão possa ser bem sucedida.

Os cristãos leigos têm uma missão especial na sociedade. Pelo batismo, receberam a vocação que devem viver intensamente para o serviço do Reino de Deus. A constituição Lumen Gentium (38) afirma que cada leigo deve ser perante o mundo, testemunha da ressurreição e da vida do Senhor Jesus e um sinal de Deus vivo. Todos em conjunto, e cada um por sua parte, devem alimentar o mundo com frutos espirituais e nele difundir aquele espírito que anima os pobres, mansos e pacíficos, que o Senhor no Evangelho proclamou Bem-aventurados.

O testemunho consiste no compromisso de uma vida autenticamente cristã. Ser testemunha é algo que abrange toda ação que possa tornar presente e perceptível o desígnio divino diante do mundo. Os cristãos são chamados à santidade nas condições, tarefas e circunstâncias da própria vida (LG 41). Cada cristão deve esforçar-se para sua santificação. O apóstolo Paulo afirma que esta é a vontade de Deus (1Th 4, 3).

A palavra de Deus deve ser o canal pelo qual entendemos a vontade de Deus na nossa vida. Os seguidores de Cristo devem fazer a palavra de Deus ser o alimento diário de sua vida. O Senhor espera que todos os batizados creiam Nele, aceitem o seu Evangelho eterno e vivam em harmonia com seus termos e suas condições. Não cabem a eles escolher alguns princípios do Evangelho e obedecer aos que lhes são agradáveis e esquecer-se do resto.

Portanto, o papa chama todos os cristãos a serem conscientes de sua missão evangelizadora através de uma vivência autêntica da vida cristã conforme o Evangelho. O sumo pontífice chama a comunidade dos fiéis (os cristãos) a ser uma Igreja “em saída”. Ela deve saber tomar, sem medo, a iniciativa de ir ao encontro dos afastados e de chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos.

Apelo, também, à generosidade de cada um de vós no Ofertório da Eucaristia do próximo dia 23 que reverterá em prol desta causa missionária. Que o Senhor vos recompense por todo o bem que fazeis.

Ser missionário é uma responsabilidade de todos nós. Não tenhamos medo de anunciar Jesus Cristo ao mundo.

 

Pe. Fabrício Pinheiro

Director Diocesano das Obras Missionárias Pontifícias (OMP)

in Voz de Lamego, ano 86/47, n.º 4383, 18 de outubro de 2016

Sacerdotes do Arciprestado Resende-Cinfães em reflexão…

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No passado dia 4 de julho os sacerdotes do Arciprestado de Resende-Cinfães reuniram no Seminário Menor de Resende para refletirem acerca de dois documentos do Papa Francisco: a Bula Misericordiae Vultus e a Exortação Pós Sinodal Amoris Laetitia. A reflexão foi orientada pelo recém Doutorado Pe. Diamantino Alvaíde que, numa linguagem simples e muito concreta nos transmitiu o verdadeiro sentido da Misericórdia de Deus, bem como o amor que se deve viver em família, baseando-se nos documentos papais acima referidos.

Das palavras do Pe. Diamantino pode-se concluir que a Misericórdia “é condição da nossa salvação sendo este o caminho que une Deus ao homem”. “A Misericórdia é sinal da omnipotência de Deus, sinónimo de justiça, verdadeiro rosto da Igreja e arquitrave da Igreja”, referia.

Quanto à Exortação Amoris Laetitia, esta não traz novidade doutrinal. No entanto trás a novidade do acolhimento. “Acolher todas as famílias, acolher os divorciados ou os recasados ou os desorientados da verdadeira concepção de Amor, propondo-lhes Deus, que não se reduz apenas à comunhão Eucarística”, afirmava o conferencista.

Foi deste modo os sacerdotes do Arciprestado de Resende-Cinfães encerraram o Ano Pastoral de 2015/2016 perspectivando já o Ano de 2016/2017 com o tema “Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho a toda a criatura”.

Pe. Fabrício Pinheiro, in Voz de Lamego, ano 86/36, n.º 4372, 19 de julho de 2016

Paróquias Unidas em Laços de Catequese

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Paróquias de Travanca, Fornelos e Moimenta, da Zona Pastoral de Cinfães

Neste final de ano catequético, eis algumas palavras de análise, reflexão, avaliação, sentimento e até de sensibilização. Pois bem: Está à vista de toda a comunidade paroquial, mesmo até à mais céptica, que o êxito e o sucesso estiveram de mãos dadas. Catequistas, que deram o seu melhor a par de um sacerdote atento, embora nem sempre fosse fácil perceber isso, porque grande parte das vezes ao dar a ideia de distante, transmitia sim e em simultâneo a maior das confianças nos seus intervenientes. Obrigada Sr. Pe. Fabrício Pinheiro.

Não obstante, faltar-se-ia à verdade se não tivessem existido um e outro pequeno pormenor menos favorável (fases imaturas, jovens, adolescentes…) mas de solução imediata dada a colaboração do nosso pároco que de forma fácil, clara, audível e segura responde oportunamente visto que estamos na presença de alguém cuja determinação lhe é tão peculiar.

Várias foram as iniciativas, as atividades tomadas ao longo deste percurso e já oportunamente referenciadas; porém algo mais houve a acrescentar nesta paróquia de Travanca: o renascer da JAM (Juventude Alegria de Maria), consequentemente, as comemorações no mês de Maria… mais tarde, já em junho, a realização de uma Missa Campal acompanhada de almoço no mesmo espaço, em parceria com a Câmara Municipal e Cinfães e a Junta de Freguesia de Travanca, tendo o propósito, o objetivo, de sensibilizar e apelar à unidade, à comunhão de todos os Travanquenses. Ler mais…

Movimento da Mensagem de Fátima: Dia de Deserto

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Movimento da Mensagem de Fátima no Santuário de Nossa Senhor dos Enfermos

O Secretariado Diocesano da Mensagem de Fátima deslocou-se ao Santuário do Senhor dos Enfermos situado no lugar de Macieira – Fornelos, Cinfães, para viver um Dia de Deserto com os seus mensageiros.

Viver em Dia de Deserto no silêncio da montanha serve para robustecer o espírito através  da reflexão, oração reconciliação e convívio.

As pessoas foram chegando, vindas dos lugares  próximos do Santuário ou de lugares mais distantes como Lamego,  zona pastoral de Tarouca, de Cinfães e outras… no fim estavam representadas mais de  uma dezena  de paróquias, com um bom grupo que encheu o salão da casa de apoio ao Santuário.

Iniciaram-se os trabalhos com a  oração da manhã, implorando a Misericórdia de Deus. Apelou-se ao silêncio, que às vezes incomoda,  mas que é necessário, sobretudo nestas circunstâncias.

O orientador senhor padre Joaquim Dionísio, mostrou-nos com exemplos e palavras simples,  como  todos temos limites e precisamos de tomar consciência deles. Somos frágeis, mas sempre amados por Deus  que nos anima e conforta; que nos  responsabiliza. Deus não nos limita porque nos ama.

E as horas foram passando velozes, mas produtivas; houve  tempo  para o sacramento Reconciliação  que todos aproveitaram .

Depois de um farnel partilhado, iniciaram-se os trabalhos com a recitação do rosário, pedindo a intercessão de Nossa Senhora  para todos..

Refletiu-se  ainda  sobre os dons que cada um recebe, e que só nos servem se os pusermos a render com ajuda da Graça que Deus que nunca falta.

Terminou  o dia com dois momentos altos, a celebração da Eucaristia e a Adoração ao Santíssimo Sacramento.

Agradecemos ao grupo coral local que ajudou a dar maior brilho à celebração e a todos quantos estiveram  presentes sendo mensageiros ou não, a todos um muito obrigado, que o Senhor dos Enfermos alivie as vossas dores do corpo e do espírito. Um agradecimento especial para o sr. Padre Fabrício Pinheiro pela amabilidade e disponibilidade com que nos recebeu, que a Senhora da Mensagem o ajude  no caminhar de cada dia.

O Secretariado Diocesano, in Voz de Lamego, ano 86/34, n.º 4370, 5 de julho de 2016

Peregrinação Jubilar da Zona Pastoral de Cinfães ao Santuário da Lapa

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Cinfães na Lapa – Peregrinação Jubilar

1. Em busca da Porta Santa partiram manhã cedo no dia 24 de abril.

A Zona Pastoral de Cinfães, em peso, rumara ao Santuário da Lapa. Milhares.

Todos os párocos e todas as paróquias, cada uma com duas ou 3 camionetes cheias, além das viaturas particulares.

Às 10 horas, tudo à «Porta»; padres, acólitos, escuteiros, povo e estandartes ao vento falando da fé. A fé também se vê.

A «Porta  Santa» do Santuário estava aberta e à espera o Sr. D. Jacinto que a todos recebeu e deu as boas vindas.

Seguiu-se a oração pelo Papa Francisco, a comunhão com o bispo diocesano e o «sede bem vindos» à multidão apinhada junto à Porta Jubilar.

«Entrai». As portas são para entrar. «A porta da graça está sempre aberta».

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Paróquia de Moimenta de Cinfães acolhe Pe. Fabrício Pinheiro

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No dia 27 de setembro a ornamentação da igreja de São Martinho de Moimenta demonstrava que era um dia festivo. Passadeira de flores à entrada da igreja e um arco envolto com xailes coloridos embelezavam a fachada da igreja.  Sim! Era a receção do seu novo pároco, o padre Fabrício Pinheiro.

Os sons dos foguetes anunciavam a sua chegada, acompanhada do Pró-Vigário geral, padre João Carlos Morgado. No início da Eucaristia, um representante do Conselho Económico leu um texto de boas-vindas e congratulou-se em Moimenta ser uma das suas primeiras paróquias do seu ministério presbiteral, de seguida uma criança da catequese presenteou-o com um ramo de flores.

Durante a Eucaristia, logo após a leitura da provisão episcopal e a entrega das chaves da igreja e do sacrário, foi saudado com uma salva de palmas. O pe. João Carlos Morgado, que presidiu a celebração, deixou uma palavra de gratidão ao anterior pároco, padre Luís Pedro Costa, pelo trabalho desempenhado em oito anos naquela paróquia. Ao povo de Moimenta pediu-lhes que acolhessem o pe. Fabrício com ternura maternal, fazendo analogia aos xailes que as mães usam para aconchegar os filhos e que utilizaram para enfeitar o portal da igreja.

Antes de terminar a celebração foi lido um texto de agradecimento ao sr pe. Luís Pedro pelo serviço  e dedicação ao longo dos oito anos que ali esteve, tendo sido homenageado com uma lembrança oferecida pelas crianças da catequese.

Que Deus continue a dar forças ao padre Luís Pedro para continuar a sua vocação, sob o seu lema sacerdotal, «Eu não vim para ser servido, mas para servir».

E que, o pe Fabrício, recém-ordenado, faça das paróquias que lhe foram confiadas, através da vivência sacramental, verdadeiras comunidade, unidas pelo amor fraternal e empenhadas a testemunharem os valores do Reino de Deus.

Simone,  in Voz de Lamego, ano 85/45, n.º 4332, 6 de outubro

São Martinho de Fornelos com novo Pároco: Pe. Fabrício Pinheiro

Tomada de Posse 064

Venho para vos trazer Cristo e a sua Palavra

No passado domingo, o recém-ordenado Padre Fabrício Pinheiro foi apresentado, pelo Pró- Vigário geral, Padre João Carlos Morgado, nos espaços paroquiais para que foi enviado pelo nosso bispo: S. Martinho de Moimenta, S. Martinho de Fornelos e Sta. Leocádia de Travanca, todas na zona pastoral de Cinfães.

Tal como em cerimónias similares, o novo pároco foi recebido com alegria pelos fiéis e durante a Eucaristia, após a leitura da Provisão episcopal, recebeu as chaves da igreja e do sacrário. O presidente da celebração aproveitou o momento para agradecer a dedicação dos párocos anteriores: Pe. Luís Pedro Costa (Moimenta), Pe. José Augusto Cardoso (Fornelos) e Pe. António Morgado (Travanca).

Em Fornelos o novo pároco foi recebido com foguetes e percorreu uma passadeira de flores feita para o momento, acompanhado por sacerdotes vizinhos, entre os quais o arcipreste, Pe. Adriano Alberto. Destaque também para o numeroso grupo de conterrâneos do Pe. Fabrício, de Penajóia, que o acompanharam neste dia tão importante.

O Pe. João Carlos Morgado convidou os fiéis a acolherem com alegria e a acompanharem com solicitude “aquele que o Senhor lhes dá”. Ao novo pároco pediu que seja próximo e que protagonize um zelo pastoral marcado pela ternura, a exemplo do patrono da paróquia, S. Martinho.

No final da celebração, tempo ainda para agradecer o esforço e dedicação do padre José Augusto que acompanhou pastoralmente esta comunidade no último ano. Por isso lhe foram dedicadas palavras de reconhecimento e gratidão e entregues algumas lembranças. Este sacerdote agradeceu o gesto e passou a palavra ao novo pároco que agradeceu o esforço e a festa preparada para a sua chegada e se dirigiu directamente a todos dizendo: “venho para vos trazer a Palavra e a imagem de Cristo”.

JV, in Voz de Lamego, ano 85/44, n.º 4331, 29 de setembro