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Posts Tagged ‘Leituras’

Editorial Voz de Lamego: As maravilhas de uma vida plena

Por estes dias, assistimos a um extraordinário exercício de passa-culpas em relação ao chumbo do Orçamento de Estado (OE). Curiosamente, diga-se, que o debate foi pouco clarificador, centrando-se prolixamente a sopesar dividendos de uma anunciada crise política, justificando as opções partidárias e encontrando a culpa (nos outros) pelo chumbo do mesmo.

Deixamos o debate político-partidária para quem tem essa missão, obrigação e esse mandato, mas fica a sensação, em todo o processo, que não se pensou no interesse do país, mas no acautelar das mais valias partidárias em futuras eleições, fossem imediatas, que parece que todos os partidos queriam, e igualmente que ninguém admite ter querido, fosse no futuro, cumprindo o calendário normal.

Depois do chumbo do OE, continuaram as acusações, desculpas, justificações, passa-culpas e a campanha eleitoral regressou em pleno. Até, pasme-se, ouvimos sugestões de que os mesmos poderiam fazer outro orçamento (se no entender de quem o fez, este era o melhor orçamento, como fazer uma segunda versão? Um segundo orçamento seria pior que o primeiro ou se havia possibilidade de melhorar o atual, num hipotético novo orçamento, bastava aprovar o atual e melhorá-lo onde fosse possível!) e depois logo se veria se um orçamento travestido teria possibilidades de aprovação ou se seria novamente chumbado pelos mesmos que chumbaram este! Empurrava-se o problema? Mudava o orçamento (seria incompetência do governo) ou mudava o voto de algum partido (seria incoerência)? Adiante…

Na iminência da dissolução da Assembleia da República, regressou a pressa em discutir a “eutanásia”, ganhando, agora, prioridade sobre o OE e sobre o país. Imaginamos o exercício intelectual (que nos parece desonesto): fomos eleitos, temos o aval do povo para decidirmos o que quisermos, vamos fazê-lo rapidamente, antes que o Parlamento seja dissolvido e a seguir não nos elejam para fazer o que nos propusemos fazer! Independentemente dos argumentos político-partidários que possam usar-se para concretizar a lei, esta pressa contraria a democracia, pois limita o debate, apressa uma solução com medo de quê os mesmos que os elegeram [os atuais deputados] não voltem a escolhê-los novamente. Tivemos mais que tempo, contávamos continuar a ter, mas já que no-lo vão tirar, vamos gastar o que temos, a desbaratar, até para mostrar que afinal tínhamos ideias e projetos! Num contexto diferente, mas que ilustra estas situações, a parábola de Jesus sobre o administrador infiel, que, ao ser despedido e para se salvaguardar, encontra forma de compensar os devedores do seu patrão, para que eles lhe assegurem um futuro promissor (cf. Lc 16, 1-8).

Tão engraçado: em março o Presidente da República vetou o decreto de legalização da morte medicamente assistida. Ainda será possível gerar maiorias para esta iniciativa! Toca a despachar, pois a seguir, se a composição do parlamento se alterar, recorreriam a outro expediente, ao referendo, caso não conseguissem, então, fazer aprovar essas alterações, e não seria tão certo! Curioso! Poderiam ter aproveitado o tempo para promover medidas de combate à pobreza, à melhoria dos cuidados de saúde, preparando investimentos nos cuidados continuados e paliativos, no acesso dos mais desfavorecidos à cultura, à educação (nos dois confinamentos, as crianças, adolescentes e jovens do interior foram os mais penalizados, por falta de meios, ou acesso tardio aos mesmos, ou por falta de Internet fiável), a refletir e sobretudo implementar medidas de combate à exclusão social, ao abandono escolar, às desigualdades sociais, ao repovoamento do território, a melhorar serviços de resposta social, melhorando a vida dos mais idosos, criando, tanto quanto possível, mais oportunidades de sociabilização e inclusão, apostando a sério no apoio à natalidade e à infância… Como dizia Confúcio, “Porquê, preocupar-nos com a morte? A vida tem tantas coisas que temos de resolver primeiro…”.

Relembra, para nos fixarmos no debate, o médico Luís Paulino Pereira (in Vida Plena, da Paulus Editora): “não é justo, nem razoável, nem aceitável do ponto de vista moral, que para acabar com o sofrimento se acabe também com a vida de um ser humano”.

Pe. Manuel Gonçalves, in Voz de Lamego, ano 91/49, n.º 4631, 3 de novembro de 2021

Dia dos Santos ou Halloween?

Conhecer para compreender e poder discernir

As festividades associadas à denominação de Halloween são simples brincadeiras, ou melhor, simples pretextos lúdicos? Será isto que a maioria das pessoas pensa sobre esta efeméride também conhecida por «Dia das Bruxas»?

O livro, “Halloween – a travessura do Diabo” – é o resultado do trabalho de investigação sobre este tema a que se dedicou Aldo Buonaiuto, o qual pode contribuir para um melhor conhecimento do contexto histórico, desde o seu surgimento até à actualidade.

Através de uma séria pesquisa, o autor defende um poderoso argumento que prova estarmos em presença de um reavivar de cultos pagãos, de origem europeia e não americana, como comummente se admite e que agora, a pretexto da festividade do Dia de Todos os Santos e dos fiéis defuntos de origem cristã, se pretende reimplantar, por reinterpretação simbólica, essas ancestrais celebrações, aproveitando-se da ausência de conhecimentos religiosos como consequência da secularização das últimas décadas e pelas novas e ditas «suaves e propiciadoras» correntes espiritualistas do New Age.

Esclarecendo a faceta incógnita do Halloween e das práticas maléficas a que este fenómeno está ligado, sobretudo de modo inconsciente para muitos que nele participam, o autor conduz-nos de forma simples e esclarecedora, pelos meandros das suas origens até à magia da doçura ou travessura, nos dias de hoje.

“A festa das abóboras é, na realidade, uma festa para abóboras ocas. A travessura do demónio é doçura mortal para a alma”.

Miguel Ataíde, in Voz de Lamego, ano 89/44, n.º 4531, 22 de outubro de 2019

Sugestão de Leitura: Contra a Eutanásia

untitled_34235de44Sobre o livro Contra a Eutanásia, Luís Paulino Pereira, médico e autor do prefácio, disse que a obra «é um verdadeiro apelo à vida de um indivíduo que se diz agnóstico. E de que forma faz um apelo à vida? Primeiro, citando as verdadeiras maravilhas da medicina. Depois, tudo aquilo que é preciso fazer para preservar a vida.» Luís Paulino Pereira refere que o livro tem uma linguagem acessível, «que toda a gente entende» e deixou um incentivo a que todos leiam o livro para que cada um tire as suas conclusões.

O livro Contra a Eutanásia é escrito em estilo de entrevista com Lucien Isräel, um não-crente e homem da ciência. Este francês foi médico e professor universitário de Pneumologia e Oncologia. Deu aulas em França, Estados Unidos da América, Canadá e Japão. Fez parte também de várias organizações da área da oncologia e da investigação, chegando mesmo a fundar o Laboratório de Oncologia Celular e Molecular Humana, em Paris. Foi membro da Academia de Ciências de Nova Iorque.

in Voz de Lamego, ano 86/31, n.º 4367, 14 de junho de 2016

Novo livro de D. António Couto: A misericórdia – lugar e modo

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No âmbito do Ano Jubilar em curso, D. António Couto escreveu um livrinho, a que deu o título “A Misericórdia – lugar e modo”. Ao longo das 80 páginas somos conduzidos pelas páginas bíblicas, entendendo o vocabulário utilizado e acolhendo a revelação de um Deus amor.

Mais uma leitura para ajudar a viver o Ano da Misericórdia.

 

Título: A misericórdia. Lugar e modo

Autor: D. António Couto, bispo de Lamego

Edição: Letras e Coisas – Livros, Arte e Design, Soc. Unipessoal, Lda

Páginas: 83 p.

Preço: 2 euros (à venda no Paço Episcopal)

in Voz de Lamego, ano 86/23, n.º 4362, 10 de maio de 2016

“Querido Papa Francisco” – O papa responde às crianças

papa12569672Todo o livro tem uma história, a sua história. E o livro a que me vou referir tem uma história muito original, especial, se preferirmos assim dizer.

Tem a sua origem em cartas escritas por crianças ao Santo Padre, o Papa Francisco. Foram crianças de vários países que escreveram ao Papa e ele responde a algumas delas, uma vez que não pode responder a todas.

Acaba de chegar às livrarias, à «nossa» também; abre com dois pequenos textos, procurando no primeiro abrir a possibilidade de dialogar com o Papa e apresentando no segundo uma pequena biografia do Santo Padre; e Franciscus (nome em latim) diz: «obrigado por me enviarem as vossas cartas. Enche-me de alegria lê-las todas».

A edição portuguesa abre com a carta do João, que assim escreveu:

«Querido Papa Francisco

Quando o vi na Praça de S. Pedro senti uma grande alegria porque olhou para mim. O que sente quando olha para as crianças à sua volta? Obrigado pela sua atenção.

Um abraço do João»

Como o João, de que não sabemos a terra de naturalidade e/ou residência, houve mais crianças portuguesas que escreveram ao Papa. Temos connosco a sua resposta à carta da Ana Jeni, da cidade da Meda, que não escondia o seu contentamento por escrever a Francisco e receber uma resposta, assinada por Mons. Peter B. Wells, um Assessor do Papa para estes e outros assuntos.

A história da Ana Jeni põe diante de nós uma criança muito alegre por ser acólita, por ter vindo a Lamego e «servir» numa Eucaristia na Sé e que sonhou poder exercer esse serviço noutra Eucaristia em plena Praça de S. Pedro, em Roma. Aqui, a sua vontade ia esbarrar, como esbarrou, numa organização em que tudo se prepara e nada se improvisa; e não é uma criança que chegaria de Portugal e logo entrava em funções numa Eucaristia com o Papa. Eu mesmo explicava isso à sua tia-avó, mas descobria nela uma vontade forte de que isso podia ser uma realidade, conhecendo eu como pude conhecer, como tudo se processava nas celebrações papais.

Certamente ficou triste a Ana Jeni, mas não fique triste com o Santo Padre, pois não foi ele que fez a escolha das cartas a publicar; e como deve ter sido difícil a Antonio Spadaro, SJ e Diretor de La Civiltà Cattolica, escolher uma por País, para formar o volume adaptado a crianças, incluindo no espaço de duas páginas, a carta com o original na língua de cada um, a tradução em português para a edição na nossa língua, mas certamente seguindo o mesmo esquema para a edição nas diversas línguas.

Ao William, dos Estados Unidos, que perguntava ao Papa que milagre faria, se conseguisse fazer um milagre, respondeu; «eu curaria as crianças». E ao João respondeu: «Perguntaste-me o que é que eu sinto quando olho para as crianças. Sim, vejo tantas crianças…. E fico feliz quando as vejo… porque ver uma criança, para mim, é ver o futuro».

 A Ana Jeni não vê a sua carta no livro, mas certamente que a vai guardar para toda a vida e o livro que lhe enviei fica a lembrar-lhe que houve uma palavra do Papa Francisco para ela:

«Prezada Ana

O Santo Padre recebeu a carta simpática que lhe escreveste… mostrando como, por todo o lado, a vida nasce pequenina e precisa da mão de todos para crescer e chegar até ao Céu… O Papa Francisco ficou contente ao ver os bons sentimentos e generosos propósitos que te animam, tendo-me encarregado de vir dizer-te o seu muito obrigado, especialmente porque gostas de Jesus e desejas caminhar com Ele durante toda a vida…»

Um livro para crianças? Sim, mas de que alguém dizia: «deve haver muitas lições de Catequese no meio daquelas cartas». Como boa Catequista, não deixará de aproveitar as palavras das crianças e as respostas do Papa Francisco. Assim se aprende, assim se ensina.

Pe. Armando Ribeiro, in Voz de Lamego, ano 86/22, n.º 4360, 26 de abril de 2016

D. ANTÓNIO COUTO – O LIVRO DOS SALMOS – nova publicação

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D. António Couto, Bispo de Lamego, acaba de apresentar, no dia 21 de Novembro, no Seminário das Missões, a última obra O LIVRO DOS SALMOS.

Fazemos nossas as últimas frases de D. António na Introdução:

“Sei e sinto a imensa beleza e o sabor único dos Salmos, de cada Salmo. Aqui os deixo. Desejo aos leitores e estudantes que peguem neles como quem pega no pão ainda a sair do forno. Bom apetite.”

O livro da Editorial Missões – Cucujães, tem 120 páginas, 14×21 cm e o preço é de 7,00€.

in Voz de Lamego, ano 85/52, n.º 4339, 24 de novembro

CANTAR A VIDA | Apresentação do Livro de D. Manuel Martins

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Mesmo sem cantar, esse foi o título dado a um livro que nos apresenta algumas das homilias que o Senhor D. Manuel Martins foi proclamando para os seus diocesanos em Setúbal, Diocese onde foi o primeiro Bispo, e Setúbal a única Diocese de que ele foi titular.

«Homilias de um Bispo de todos e para todos», embora enquadradas no ambiente dessa Diocese, e que ele pastoreou como o seu primeiro «rebanho». Diversas circunstâncias, postas em relevo no dia 12 de Novembro corrente, no Salão Paroquial de Almacave, na sessão em que esteve presente o Senhor D. Jacinto, em nome do nosso Bispo, ausente noutros trabalhos pastorais.

A edição do volume foi coordenada pelo Pe. Marco Luís, com origens na nossa Diocese, mas cuja vocação foi marcada pelos encontros com o Senhor D. Manuel, enquanto estudante no Porto; e para a Diocese de Setúbal se haveria de ordenar sacerdote, onde continua, agora como Pároco de Almada.

Para a apresentação esteve também um membro das Filhas de São Paulo, (Paulinas Editora) pela casa editora, e cuja família religiosa herdou do Beato Tiago Alberione a missão de «viver e comunicar».

Depois de saudar os presentes, falou do trabalho feito na edição do livro, que passou por várias dificuldades inerentes ao estado do material, guardado por vezes em folhas soltas e estragadas pelo tempo.

No uso a palavra seguiu-se o Pe. Marco Luís, que falou da relação do Senhor D. Manuel com a Diocese de Lamego, mesmo sendo do Porto; assim se fez a opção de o livro ser apresentado, também em Lamego. Falando do Senhor D. Manuel, disse do fundamento do seu coração e da sua vida de espiritualidade, a par de um profundo humanismo, que o fazia estar atento aos pormenores da vida, com delicadeza e muita proximidade, ao mesmo tempo que se notabilizava como homem de profunda e corajosa esperança.

O Senhor D. Manuel agradeceu a presença de D. Jacinto, nele saudando D. António Couto e todos os presentes; do livro disse que era «um livro com história», uma vez que se destina a comemorar os quarenta anos da Diocese de Setúbal, a sua Ordenação Episcopal, revelando a maneira como foi recebido em Setúbal e dando conta de uma orientação seguida: «fazer do mundo a continuação do altar». Falou também do modo como Lamego recebeu um seminarista, que viria de Setúbal para estudar e ser ordenado sacerdote, como era seu desejo; e um outro também aqui estudou e se ordenou, partindo para Setúbal, onde exerce o sacerdócio.

O Senhor D. Jacinto encerrou a sessão e afirmou que «o livro nos deixa com o coração enriquecido», ao mostrar-nos o testemunho de vida do Senhor D. Manuel». Este havia de receber dois ramos de flores, levados pelas mãos dos sobrinhos do Pe. Marco Luís.

Seguiu-se uma sessão de autógrafos e um momento de convívio, à volta de umas mesas recheadas com produtos lamecenses, que foram agradecidos às Casas produtoras ou revendedoras pelas organizadoras.

De realçar o grande número de livros adquiridos no local e por venda directa da Paulinas Editora.

Pe. Armando Ribeiro, in Voz de Lamego, ano 85/51, n.º 4338, 17 de novembro

Sugestão de leitura: IDE E CURAI, de José António Pagola

capa Ide e Curai

Evangelizar o mundo da saúde e da doença

O acompanhamento dos doentes é um dos mandatos de Cristo aos seus discípulos:  «Pelo caminho, proclamai que o Reino dos Céus está perto. Curai os enfermos […]. Recebestes de graça, dai de graça.» Jesus associa desta forma o anúncio do Reino à cura dos doentes.

Ide e Curai é um livro que procura refletir, com uma linguagem simples, direta e provocadora,  sobre a atividade curadora e salvadora de Jesus, muitas vezes pouco compreendida e não praticada como forma de evangelização. Escrito pelo importante teólogo espanhol, José António Pagola, a obra agora editada pela PAULUS Editora, aprofunda a dimensão curadora de Jesus. O livro fundamenta bem uma pastoral da saúde em moldes de evangelização, que tanta falta faz ao mundo em que vivemos. O prefácio da obra é do Pe. José Manuel Pereira de Almeida, coordenador nacional da Pastoral da Saúde.

Um livro indispensável para quem trabalha no mundo da saúde e da doença, desde profissionais, capelães, assistentes espirituais, voluntários, visitadores, etc.

in Voz de Lamego, ano 85/49, n.º 4336, 3 de novembro

D. António Couto apresenta livro de Homilias do Frei Filipe, op

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Na próxima segunda-feira, 15 de dezembro de 2014, D. António Couto apresentará, no Centro Paroquial de Almacave, o livro do frei Filipe, Frade da Ordem dos Pregadores de São Domingos.

Nascido em Lisboa, o Frei Filipe tem as suas raízes em Feirão, no concelho de Resende (terra natal da Mãe), e Cotelo, no concelho de Castro Daire (terra natal do Pai), lugares onde regressa amiúde e que integram a nossa Diocese de Lamego. Sobretudo no Verão, passa uma temporada maior por estas bandas… Por outro lado, a ligação à Diocese de Lamego faz-se também pelo mosteiro das Irmãs Dominicanas de Clausura, nas proximidades do Santuário dos Remédios, onde se tem deslocado como Visitador.

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A ligação efetiva e afetiva à Diocese de Lamego, mas também a acessibilidade e pertinência das suas reflexões. É conhecido o seu livro de reflexões, que foi partilhando também num blogue com o mesmo nome: Retalhos da Vida de Um Padre.

Neste segundo livro, o Frei Filipe fornece-nos um subsídio para melhor preparar o Domingo, partindo da Palavra de Deus, para iluminar a nossa realidade e o nosso compromisso.  “Arrependei-vos e acreditai no Evangelho” – o mote para o livro e o mote para nos sentirmos convidados para esta sessão de apresentação, com a presença do Frei Filipe e com a intervenção sempre oportuna do nosso Bispo, também promotor da reflexão da Palavra de Deus, presenteando-nos com pistas de reflexão para cada Domingo.