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Nota da Vigararia Geral da Diocese de Lamego: Nomeações
NOTA DA VIGARARIA GERAL DA DIOCESE DE LAMEGO
A Vigararia Geral da Diocese de Lamego informa que o Sr. D. António José da Rocha Couto, perante as necessidades pastorais da Diocese e procurando responder às suas exigências, decidiu proceder às seguintes nomeações:
– NOMEAR o Rev. Pe. Justino José Lopes, como Pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Corredoura de Alhais, na Zona Pastoral de Vila Nova de Paiva.
– NOMEAR o Rev. Pe Rui Manuel Borges Ribeiro, como Administrador Paroquial da Paróquia de São Martinho de Segões, na Zona Pastoral de Moimenta da Beira.
– NOMEAR o Rev. Pe Bráulio Manuel Félix Carvalho, como Administrador Paroquial da Paróquia de São João Baptista de Quintela da Lapa, na Zona Pastoral de Sernancelhe.
– NOMEAR o Rev. Pe. Diamantino José Alvaíde Duarte, como Administrador Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Lamosa, na Zona Pastoral de Sernancelhe.
– NOMEAR o Rev. Pe António Jorge Gomes Giroto, como Administrador Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora das Neves de Granjal, na Zona Pastoral de Sernancelhe.
Todos estes sacerdotes mantêm as funções que já exerciam.
A Diocese agradece a generosidade e a dedicação de todos, bem como a sua disponibilidade para assumirem as novas funções que lhes são confiadas.
Lamego, 2 de Janeiro de 2017
Monsenhor Joaquim Dias Rebelo, Vigário Geral
Diocese de Lamego: abertura do ano pastoral 2016-2017
Discípulos missionários com um coração que vê
Tal como anunciado, o primeiro dia de Outubro foi a data escolhida para a abertura do novo ano pastoral na diocese. Aconteceu na manhã de sábado, no Seminário Maior de Lamego, com a presença de muitos diocesanos, mas também com bastantes ausências.
O início do encontro estava marcado para as 9h30, mas antes da hora já muitos diocesanos tinham estacionado e entrado no Seminário. Para alguns tratava-se de um regresso, para outras de uma novidade. Apesar de estarmos em plena época de vindimas e de colheita das maçãs, foram muitos os fiéis leigos que marcaram presença, testemunhando a sua disponibilidade para escutar o Pastor e participar activamente nesta nova etapa, servindo a Igreja nas Comunidades, Grupos e Movimentos em que se integram.
Com a presença do nosso Bispo, D. António Couto, de Mons. Joaquim Rebelo, Vigário Geral, do Pe. João Carlos Morgado, Pró-Vigário Geral, do Cón. José Manuel Melo e Pe. Diamantino Alvaíde, dos Coordenadores da Pastoral, e de alguns párocos, a oração da manhã marcou o início do festivo encontro.
Após a oração, D. António Couto saudou todos, agradecendo e sublinhando a presença, o testemunho e o esforço evangelizador de cada um na vontade de seguir Jesus Cristo e de participar na edificação de uma Igreja que se quer “em saída”. Depois começou a apresentar a Carta Pastoral que escreveu e que, neste dia, colocou nas mãos de todos os diocesanos, sob a protecção de Nossa Senhora, cujo Centenário das Aparições em Fátima se celebrará em 2017. Ler mais…
Carta Pastoral de D. António Couto para o Ano Pastoral de 2016-2017
Pode fazer o download da CARTA PASTORAL e do PLANO PASTORAL
na página da Diocese de Lamego – AQUI.
IDE POR TODO O MUNDO
E ANUNCIAI O EVANGELHO A TODA A CRIATURA
«A Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração: por atração maternal, por esta oferta de maternidade; cresce por ternura, por maternidade, pelo testemunho que gera sempre novos filhos» (Papa Francisco)[1].
Não animador ou monitor, mas transparência ou testemunha fiel de Jesus Cristo
- Todo o discípulo missionário, enquanto testemunha e anunciador do Evangelho, não pode ser um simples animador ou monitor, mas transparência ou testemunha fiel da presença viva e operante do próprio Senhor no meio da comunidade. O discípulo missionário só tem autoridade na medida em que é fiel a Cristo e como Ele obediente, nada dizendo ou fazendo por sua conta e risco ou a seu-bel-prazer. A vida do discípulo missionário não é da ordem da criatividade, mas da fidelidade. Só pode dizer e fazer aquilo que, por graça, lhe foi dado ouvir, aquilo que, por graça, lhe foi dado ver fazer. O discípulo missionário é então também um contemplativo. É aqui que voltamos outra vez à configuração do discípulo missionário com Cristo e à sua transfiguração em Cristo e por Cristo. O discípulo missionário não é, portanto, aquele que vai apenas, com o relógio, o mapa e a caixa de primeiros socorros na mão, em auxílio de alguém. O discípulo missionário tem de passar do tempo do relógio e do mero auxílio para o dom total de si. A tempo inteiro e corpo inteiro. Missionário é aquele que, como Jesus e à maneira de Jesus, põe em jogo a própria vida, e não simplesmente as coisas ou os adereços. Tudo, e não apenas o supérfluo. Sempre, e não apenas um segmento de tempo. Em toda a parte, e não apenas na sua rua.