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Archive for 11/09/2015

Pe. José Pontes: 30 anos de dedicado serviço

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A paróquia de Armamar, a que se juntaram outras paróquias, organizou uma festa para agradecer a presença e missão do Padre José da Fonseca Pontes, que ali vive a missão de pároco há trinta anos, os mesmos que tem de sacerdócio (1985 – 2015). Parabéns ao Padre Pontes pelo percurso assinalado e parabéns à comunidade que protagonizou tal atitude de gratidão.

O assinalar da data festiva começou na Eucaristia da manhã, presidida pelo pároco na bela e histórica igreja de Armamar. Antes do final da celebração, em nome de todos, alguém proferiu palavras de agradecimento e uma criança ofereceu flores. As palavras e os gestos emocionaram aquele que, ao longo das últimas três décadas, ali viveu o seu sacerdócio, acompanhando e ensinando, acolhendo e apontando caminho.

O convívio proporcionado por um almoço alargado numa terra vizinha reuniu mais de trezentas pessoas, alegres por se juntarem à volta do pastor, a quem agradeceram a sua forma de ser e a quem pediram para continuar no seu meio a servir. Para lá dos paroquianos, assinale-se também a presença dos seus pais, a D. Rufina e o Sr. José, e dos párocos da zona pastoral de Armamar e de outras paróquias vizinhas.

No final do encontro, visivelmente emocionado pela amizade e carinho de todos, o Padre Pontes agradeceu e prometeu continuar a colocar, ao serviço da Igreja e dos paroquianos, os dons que o Senhor nele depositou. E desafiou todos a uma contínua disponibilidade para caminhar na edificação de comunidades atentas, vivas, fraternas e participativas.

JD, in Voz de Lamego, ano 85/41, n.º 4328, 8 de setembro

Bodas de Ouro Sacerdotais | Pe. Joaquim Silvestre

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Avões homenageia o seu pároco

No dia 16 de Agosto celebraram-se as bodas de ouro sacerdotais do Reverendo Padre Joaquim Manuel Silvestre e as três comunidades paroquiais que se encontram ao seu cuidado organizaram-se para celebrar o acontecimento. A preparação para este grande dia iniciou-se em março, em Avões, um concerto de homenagem; em maio e junho realizaram-se três vigílias de oração. Em todas houve participação das comunidades de Avões, Ferreiros e Samodães, trabalhando assim de forma harmoniosa, para dar o seu melhor a quem no serviço pastoral há já 48 anos em Avões e Ferreiros e 7 em Samodães, também sempre deu o seu melhor.

Chegados ao grande dia 16 de agosto, coincidindo com o dia da sua missa nova, as três paróquias de S. João Batista de Avões, Senhora das Candeias de Ferreiros e S. Pedro de Samodães esmeraram-se na organização da celebração eucarística em recinto aberto, através do canto da ornamentação dos espaços. No final da eucaristia cada paróquia deu o seu testemunho sobre a atividade pastoral do Padre Silvestre, a dedicação aos seus paroquianos, que o sentem como mais um membro da família, o seu grande zelo pelos espaços destinados ao culto divino, o seu grande zelo pela catequese e a aprendizagem das crianças da catequese, nos vários Movimentos por onde passou, principalmente no último onde deu mais de trinta anos de serviço intenso, o Movimento da Mensagem de Fátima.

O Senhor Padre Silvestre tornou-se um grande Pastor e Mestre de muitos dos seus paroquianos, imprimiu desenvolvimento nestas terras sobranceiras ao Douro, num ritmo de quem Ama a sua missão de verdadeiro pastor e pai espiritual, destas gentes habituadas à labuta nas terras ora férteis ora áridas, em que o próprio sustento advém de muita luta e garra. D’entre as várias lembranças que lhe foram oferecidas, faço menção às mais simbólicas das três paróquias: da Paróquia de S. João Batista de Avões uma toalha Batismal, forma de tornar presento o seu Padroeiro, de Nossa Senhora das Candeias de Ferreiros, uma candeia e de S. Pedro de Samodães uma Chave.

Depois da celebração da Eucaristia houve um convívio com lanche, aberto a todos e muitos foram os que quiseram felicitar o Senhor Padre Silvestre.

Bem-haja Senhor Padre Silvestre, por estes cinquenta anos de serviço a Deus e ao próximo, pela sua disponibilidade e sentido de abnegação por estes seus paroquianos, que o têm em muito grade estima e considerando-o já parte integrante das suas famílias.

Pe. Valentim, in Voz de Lamego, ano 85/41, n.º 4328, 8 de setembro